quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Família, lugar, fé, esperança e caridade




Em nossos dias, num mundo que se tornou estranho e até hostil à fé, as famílias cristãs são de importância primordial. O lar cristão é o lugar em que os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o Concílio Vaticano II chama a família, usando uma antiga expressão, de “Igreja doméstica”. É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e pelo exemplo, os primeiros mestres da fé.
Sabemos que o lar é a primeira escola do mundo e da vida cristã. É uma escola de enriquecimento humano.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “a família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. (cf. n. 2205).
Deus quis que a atividade educadora e criadora da família fosse o reflexo de da obra. O casal que constitui uma família está participando com o Pai na criação do mundo.
A família é a célula originária da vida social. É a sociedade natural na qual o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida.
Podemos perceber, ao refletir sobre tudo isto, que a vivência do amor, da justiça, da solidariedade nasce na família para, depois, se expandir para toda uma sociedade.
Para seguir o projeto de Deus e, consequentemente, para vivermos a felicidade em plenitude, é preciso, aqui na terra, aqui neste mundo que tanto tenta destruir a família, é preciso que saibamos defendê-la, porque ela é o esteio da sociedade e é nela que podemos cultivar, desde a mais tenra infância, a fé, a esperança e a caridade, virtudes que farão deste mundo um mundo melhor e que, com toda a certeza, nos levarão à glória do Pai.
 
Fonte: Dom Eurico dos Santos Veloso
Arcebispo Emérito de Juiz de Fora(MG)

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Ciúme: sinal de alerta nos relacionamentos.



 Quem nunca ouviu dizer que o ciúme é o tempero do amor? E você? O que acha disso? Temos assistido muitos casos nos quais esse sentimento [ciúme] é o “fósforo aceso na pólvora”, ou seja, provoca reações inesperadas e de total descontrole. Pensando assim, você ainda acha que senti-lo é normal?

Fatores culturais fazem com que acreditemos que o ciúme é uma prova de amor e que pequenos sacrifícios, como deixar de ir a determinados lugares ou trocar de roupa para que a pessoa amada não se chateie, são bem-vindos e são aquele “tempero” no amor. A grande questão é que os tais “pequenos sacrifícios” e este “tempero” transformam-se em aprisionamentos à medida em que o tempo passa. Estar com o outro passa, então, a não ter tanto sentido, perde a graça, e, certamente, mexe com as estruturas de qualquer relacionamento.
Do ponto de vista psicológico é um sentimento que envolve o medo de perder o amor da pessoa amada e está diretamente relacionado à falta de confiança no outro e, sobretudo, em si próprio. Quando ele se torna exagerado, consideramos que se transforma numa doença, chegando a pensamentos obsessivos. A complexidade do ciúme é grande, pois envolve pensamentos, emoções, comportamentos e reações físicas.
Pessoas ciumentas comportam-se a ponto de certificar frequentemente se são queridas, se as pessoas podem dar provas de amor ou mesmo pedindo provas para que este amor seja certificado, tais como: proibir o amado de visitar um determinado lugar, usar esta ou aquela roupa, prometer que fará ou não fará uma coisa, dentre tantas outras.
Muitas vezes, coloca-se nesses pedidos, que são coisas externas, o significado do amor, que de um sentimento interior, passa a ser construído com provas externas. Ciumentos fazem interpretações distorcidas e, geralmente, fazem isso não apenas com seu par amoroso, mas também nas relações de amizade, trabalho, família, cobrando atenção e isso vale até mesmo para o uso de objetos pessoais por outras pessoas.
Vale lembrar que, quando excessivo, ele se torna um problema de saúde psicológico, pois a pessoa começa a ter sentimentos paranoicos, delírios de perseguição e temor imaginário de que a pessoa está sendo vítima do mundo, com muitas fantasias, imprecisão e dúvidas ligadas a ideais supervalorizados ou delirantes são percebidas de fato como reais.
Muitas vezes, a pessoa passa a ter compulsão em dirimir suas dúvidas e, com isso, passa a invadir a privacidade do outro, abrindo correspondências, mexendo nos bolsos, no celular, nas redes sociais, fazendo um perfil falso para tentar “cavar” provas de infidelidade e tantas outras atitudes extremistas. Parecem atitudes bobas e até mesmo são reconhecidas pelo parceiro, mas não servem em nada para aliviar o ciúme, e sim, aumentam a sensação de desconforto.
Se você passa por esta situação, é importante que converse bastante sobre o assunto com seu par, procurando, juntos, as alternativas que permitam que o verdadeiro amor, baseado na confiança e na cumplicidade, possa crescer entre vocês, deixando também que Deus aja na insegurança, nos reflexos de dificuldades afetivas do passado, bem como buscar ajuda especializada quando perceber que a situação tomou uma proporção maior do que aquela que vocês podem administrar sozinhos. 

Elaine Ribeiro, Psicóloga Clínica e Organizacional, colaboradora da Comunidade Canção Nova.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Os 10 mandamentos do casal

 Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou "Os Dez Mandamentos do Casal". Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.

1. Nunca se irritar ao mesmo tempo. A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, tanto mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso nos convencermos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. Dom Hélder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

O AMOR PODE TERMINAR ?



Quando tempo pode durar o casamento? Ou ainda, quando é que ele começa a desmoronar? Até há pouco, pensava-se que as primeiras crises chegassem depois de sete anos de “feliz” convivência.        saiba mais

HOMENS E MULHERES DE DEUS




O encontro de duas pessoas em Deus – por intermédio da oração ou da vivência religiosa compartilhada – é uma das formas mais ricas e profundas de encontrar-se, já que estamos diante de Deus, com melhor que cada um possui. Diante do Senhor nos desprendemos de tudo o que normalmente dificulta o encontro e vamos assumindo com mais objetividade a atitude compreensiva, benigna e compassiva do amor de Deus.

A união de duas pessoas pelo sacramento do matrimônio abre a eles uma nova possibilidade de amor sobrenatural: o cônjuge como um caminho para Deus, como lugar de encontro com Deus. No momento solene das bodas, Cristo diz a cada um: Eu, desde agora, vou te amar especialmente através do cônjuge, vou convertê-lo em santuário do meu encontro contigo. E com isso me deixa o grande desafio de buscar ao Senhor no coração do outro onde desde agora está me esperando, de descobrir o rosto de Cristo no rosto do meu cônjuge, de acolher seu amor como transparente e reflexo do amor divino. Em contrapartida, eu devo ser Cristo para o outro, dar a ele o amor, a luz e a força que necessita para crescer e chegar até Deus. E assim cada um se aceita e se doa ao outro como lugar privilegiado de encontro com o Senhor.
Por isso, em todo matrimônio cristão está sempre Deus como terceiro, quem faz de ponte e laço de união entre os cônjuges. E precisamente quando Deus não ocupa esse lugar dentro do matrimônio, então há sempre lugar para outro terceiro, que destrói a aliança matrimonial.

O matrimônio é uma comunidade de salvação unida por um vínculo sobrenatural. O amor de Cristo e Maria selam nosso amor. Estamos unidos como a videira e os brotos. Nossa salvação está unida ao outro e vem por meio do outro. Minha santidade repercute no outro, meu pecado também.
Tão profunda é essa aliança [matrimonial] e esse conhecimento mútuo que os esposos deveriam chegar a ser diretores espirituais um do outro. Tanto se conhecem que podem ajudar ao outro em seu caminho de santidade. Essa aliança de amor se dá entre os esposos e dos esposos com Deus. Por isso é comunidade de salvação, de amor, vida e tarefas com Cristo e Maria.

Compartilhamos sua missão e junto com eles caminhamos para Deus Pai. Em caso que os contraentes humanos entrem em crise o terceiro os ampara. Cristo carrega com eles o matrimônio.

Depois de nossa consagração a Virgem ela também começa a ser uma aliada e nos ajuda no caminho. Ela também nos ampara.
O que dissemos sobre o matrimônio vale para todos os membros da família: pais, filhos, irmãos... Cada um é Cristo para os demais, reflexo do Senhor. Cada um é e há de ser, para o outro, um caminho para o Senhor, caminho privilegiado de amor a Ele.
Nisso encontramos o sentido da aliança matrimonial e o sentido da aliança familiar: Todos juntos, unidos e aliados com a Virgem Maria, caminhamos para Deus. Todos juntos, nos amando mutuamente como ao Senhor, nos consagramos a Maria e, mediante ela, nos entregamos para sempre a Deus.

Queridos irmãos, se nos deixamos educar e guiar pela Virgem Maria, então a aliança com ela é como uma grande escola de amor. Nela aprendemos a amar para percorrer os caminhos do amor divino e chegar ao coração do Pai. E é assim que se tornará realidade em nossa vida a aliança com Deus.

Padre Nicolás Schwizer
Movimento apostólico Shoenstatt

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Podemos venerar as imagens dos santos ?


 Desde os primeiros séculos os cristãos pintaram e esculpiram imagens de Jesus, de Nossa Senhora, dos santos e dos anjos, não para adorá-las, mas para venerá-las. As catacumbas e as igrejas de Roma, dos primeiros séculos, são testemunhas disso. Só para citar um exemplo, podemos mencionar aqui o fragmento de um afresco da catacumba de Priscila, em Roma, do início do século III. É a mais antiga imagem da Santíssima Virgem. O Catecismo da Igreja Católica (CIC) traz uma cópia dessa imagem (Ed. de bolso, Ed. Loyola, pag.19).

É o caso de se perguntar, então: Será que foram eles "idólatras" por cultuarem essas imagens? É claro que não. Eles foram santos, mártires, derramaram, muitos deles, o sangue em testemunho da fé. Seria blasfêmia acusar os primeiros mártires da fé de idólatras. O Concílio de Nicéia II, em 787, declarou:
"Na trilha da doutrina divinamente inspirada dos nossos santos Padres, e da Tradição da Igreja Católica, que sabemos ser a tradição do Espírito Santo que habita nela, definimos com toda a certeza e acerto que as veneráveis e santas imagens, bem como a representação da cruz preciosa e vivificante, sejam elas pintadas, de mosaico ou de qualquer outra matéria apropriada, devem ser colocadas nas santas igrejas de Deus, sobre os utensílios e as vestes sacras, sobre paredes e em quadros, nas casas e nos caminhos, tanto a imagem de Nosso Senhor, Deus e Salvador, Jesus Cristo, quanto a de Nossa Senhora, a puríssima e santíssima mãe de Deus, dos santos anjos, de todos os santos e dos justos" (Catecismo da Igreja Católica, nº 1161).

Deus nunca nos proibiu de fazer imagens, e sim “ídolos”, deuses, para adorar. O povo de Deus vivia na terra de Canaã, cercado de povos pagãos que adoravam ídolos em forma de imagens (Baals, Moloc, etc). Era isso que Deus proibia terminantemente. A prova disso é que o Altíssimo ordenou a Moisés que fabricassem imagens de dois querubins e que também pintassem as suas imagens nas cortinas do Tabernáculo. Os querubins foram colocados sobre a Arca da Aliança. Confiar essas passagens: Ex. 25,18s, Ex 37,7; Ex. 26,1.31; 1 Rs. 6,23; I Rs 7,29; 2 Cr. 3,10.
Da mesma forma, Deus Pai mandou que, no deserto, Moisés fizesse a imagem de uma serpente de bronze (cf. Nm 21, 8-9), que prefigurava Jesus pregado na cruz (cf. Jo 3,14). Que fique claro, Deus nunca proibiu imagens, e sim, "fabricar imagens de deuses falsos". Mas isso os cristãos nunca fizeram porque a Igreja nunca permitiu. As imagens sempre foram, em todos os tempos, um testemunho da fé. Para muitos que não sabiam ler, as belas imagens e esculturas foram como que o Evangelho pintado nas paredes ou reproduzido nas esculturas. Vitor Hugo dizia que as igrejas eram “Bíblias de pedra”. As imagens nos lembram que aqueles que elas representam chegaram à santidade por graça e obra do próprio Deus, são exemplos a serem seguidos e diante de Deus intercedem por nós.

Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Manifestação em Brasília pede a aprovação do Estatuto do Nascituro


 
No dia 31 de agosto, a Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), será palco da 4ª Marcha Nacional da Cidadania pela Vida, que neste ano terá como tema “Quero viver! Você me ajuda?”. A marcha é uma iniciativa do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil sem Aborto.
O evento acontecerá às 15 horas e pedirá a aprovação do Estatuto do Nascituro (Projeto de Lei 478/2007) que tramita no Congresso Nacional.

“O Brasil já tem leis aprovadas como o Estatuto da Criança e do Adolescente, o Estatuto do Idoso e já existe proposta para aprovar o Estatuto da Juventude. Chegou a hora de o país ter o seu Estatuto do Nascituro, que já foi aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família, mas precisa ser aprovado também por mais duas Comissões na Câmara dos Deputados”, diz um dos trechos do panfleto da 4ª Marcha Nacional, que convoca a população para a concentração em frente ao Museu Nacional.
A manifestação pretende ainda entregar 50 mil assinaturas ao Presidente da Câmara dos Deputados, pedindo a aprovação do Estatuto.

SEMANA DOS RELIGIOSOS


terça-feira, 23 de agosto de 2011

A QUESTÃO ESPIRITUAL DA FIDELIDADE NO CASAMENTO




Os homens estão sendo atacados violentamente no campo da sexualidade. A violência hoje é tão grande que só conseguimos nos libertar pelo poder do Espírito Santo de Deus!
O inimigo de Deus "pegou de mira" os casamentos. O maligno faz de tudo para separar os casais. Ele usa desde o desentendimento até o adultério com o objetivo único de separá-los. É uma questão de intercessão! Não é para a mulher traída ficar doída, decepcionada com seu casamento, com seu marido. É para interceder por ele! Lembre-se: "É carne de minha carne, osso dos meus ossos". Calma, você não pode perder aquilo que é carne da sua carne! Repito: é uma questão de intercessão! Não podemos mais brincar em serviço, de modo especial, no campo da sexualidade, em questão de fidelidade no casamento.
O Senhor hoje suscita homens e mulheres para viverem a castidade dentro do casamento. Para viverem com santidade sua sexualidade e serem fiéis no matrimônio porque são fiéis a Deus. Essa é uma questão espiritual e só é possível viver assim pelo poder do Espírito Santo. Para nos mantermos firmes é preciso muita oração, porque é uma contínua batalha espiritual.
O intercessor não pode ser uma pessoa cheia de temores. Existem aqueles que morrem de medo do inimigo, de uma contaminação, daquilo que vai acontecer. A Palavra de Deus nos diz:

"Todos os meus temores se realizam, e aquilo que me dá medo vem atingir-me" (Jó 3,25).

É como a semente que plantamos. Se a semente que você plantou for boa, nascerá uma planta boa; se for uma semente ruim, nascerá um planta ruim. Por isso, o Senhor nos diz nessa passagem bíblica: "Todos os meus temores se realizam [...]". O Altíssimo mesmo está nos alertando. Nossos temores são como sementes: se cultivados, acabam se realizando. Reze com toda confiança:

"Eu, intercessor, não posso ser uma pessoa cheia de temores, não posso cultivar nem aninhar temores no coração, como a terra não pode aninhar uma semente má; não posso aninhar no meu coração temor algum, porque a semente que se aninha brota, cresce e dá fruto; porque os temores que se aninham em mim se realizam".

(Trecho extraído do livro "Orando com poder" de monsenhor Jonas Abib)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O AMOR PODE TERMINAR ?






Quando tempo pode durar o casamento? Ou ainda, quando é que ele começa a desmoronar? Até há pouco, pensava-se que as primeiras crises chegassem depois de sete anos de “feliz” convivência. Em seguida, o tempo se abreviou, e o prazo de sua validade foi reduzido para cinco anos. 

Saiba mais

Oração à Sagrada Familia



Maria, mãe de Jesus, a vós dirijo, com profunda fé e grande devoção, a minha súplica: abençoai meu marido e meus filhos e alcançai por eles a proteção dos Santos.
Santa Maria, mãe de Deus, rogai por nós.
São José, pai adotivo, rogai por nós. 
Santo Anjo da Guarda, rogai por nós.
Santa Maria Madalena, rogai por nós.
(Santo do nome de cada filho), rogai por nós.
Todos os Santos e Santas do céu, rogai por nós.
Virgem Santissima, dai a toda a minha familia paz, harmonia, amizade, amor, alegria, saúde e coragem nas provações.
De coração vos peço esta graça; e tenho a certeza de alcançá-la, por vossa intercessão e pelo poder de vosso divino Filho Jesus Cristo. Amém.

Rezar um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai.





sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ORAÇÃO DO ESPIRITO SANTO



 Espírito Santo.

Vós sois o alento do Pai e do Filho na plenitude da eternidade.

Vós nos fostes enviado por Jesus para nos fazer compreender o que Ele nos disse e nos conduzir à verdade completa.

Vós sois para nós sopro de vida, sopro criador, sopro santificador.

Vós sois quem renova todas as coisas.

Vos pedimos humildemente que nos deis vida e que habiteis em cada um de nós, em cada um de nossos lares, e em cada uma de nossas equipes.

Para que possamos viver o sacramento do matrimônio como um lugar de amor, um projeto de felicidade, e um caminho para a santidade.

Amém.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

TERÇO DA SAGRADA FAMILIA

 
 
 
Vamos rezar pela nossa família e por todas as famílias do mundo!
Na Cruz:
1 Creio, 1 Pai-Nosso, 1 Ave-Maria
No Pai Nosso Inicial:
Bendita sois por Jesus que nasceu em vós!
Santa Família de Nazaré, a vós nos consagramos, guiai, sustentai e protegei nossas famílias no amor.
1º Mistério:
Contemplamos a Sagrada Família, obra de Deus.
Ler Lucas 1, 26-38
No Pai Nosso:
Sagrada Família, rogai por nós e dai-nos vosso exemplo!
Nas Ave-Marias:
Jesus, Maria e José, nossa família vossa é… ( 10 vezes )
2º Mistério:
Contemplamos a Sagrada Família em Belém.
Ler Lucas 2,1-10
No Pai Nosso:
Sagrada Família, rogai por nós, por todos os casais e convertei-nos!
Nas Ave-Marias:
Jesus, Maria e José, nossa família vossa é…(10 vezes )
3ºMistério:
Contemplamos A Sagrada Família no Templo
Ler Lucas 2,22-30;40-50
No Pai Nosso:
Sagrada Família, rogai por nós e nossos filhos!
Nas Ave-Marias:
Jesus, Maria e José nossa família vossa é… ( 10 vezes )
4º Mistério:
Contemplamos a Sagrada Família que foge e regressa do Egito
Ler Mateus 2, 13-15;19-23
No Pai Nosso:
Sagrada Família, rogai por nós, em nossa esperança de sermos santos…
Nas Ave-Marias:
Jesus, Maria e José, nossa família vossa é…(10 vezes )
5º Mistério:
Contemplamos a Sagrada Família em Nazaré
Ler Lucas 2,39-40,51-52
No Pai Nosso:
Sagrada Família, rogai por nossa obediência à Deus!
Nas Ave-Marias:
Jesus, Maria e José, nossa família vossa é… ( 10 vezes )
Oração Final:
Sagrada Família, Jesus, Maria e José exemplo de amor e Santidade, acolhe as súplicas que fazemos, para que imitando-vos o mundo seja uma grande família na qual só reine o amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém!

Oração pela beatificação do servidor de Deus Henri Caffarel

Deus nosso Pai, tu colocaste no fundo do coração de seu servidor, Henri Caffarel, um impulso de amor o qual atraiu sem reservas seu filho e o inspirou a falar dele. profeta para o nosso tempo, ele mostrou a dignidade e a beleza da vocação de cada um segundo a palavra que Jesus endereçou a todos: venha e segue-me . Ele entusiasmou os esposos pela grandeza do sacramento do matrmõnio a qual significa o mistério de unidade e de amor fecundo entre o Cristo e a Igreja . Ele mostrou que padres e casais são chamados a viver a vocação do amor. Ele guiou as vias o amor tais forte que a morte. Estimulado pelo Espírito, ele conduziu muitos crentes pelos caminhos da oração. Arrebatado por um fogo insaciável, ele era habitado por ti Senhor Deus nosso pai, pela intercessão de Nossa senhora, nos pedimos aprressar o dia, quando a igreja proclamar a santidade de sua vida, para que todos encontrem a alegria de seguir teu filho, cada um segundo sua vocação no Espírito. Deus pai, nós invocamos o padre Caffarel para .......nos ajudar a sermos fiéis ao carisma, mística e a pedagogia do movimento das ENS e que juntos possamos corresponder os anseios da nossa equipe de base pois é nela que aprendemos a amar o movimento. Amém

ORAÇÃO MAGNIFICAT

MAGNIFICAT - A oração das Equipes
 
O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
A minh'alma engrandece o Senhor e exulta meu espírito em Deus, meu salvador.
Porque olhou para a humildade de sua serva, doravante as gerações hão de chamar-me de bendita.
O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome.
Seu amor para sempre se estende, sobre aqueles que o temem.
Manifesta o poder de seu braço, e dispersa os soberbos.
Derruba os poderosos de seus tronos, e eleva os humildes.
Sacia de bens os famintos, e despede os ricos sem nada.
Acolhe Israel, seu servidor, fiel ao seu amor.
Como havia prometido aos nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.
Glória ao Pai, ao Filho, ao Santo Espírito, como era no princípio, agora e sempre, amém.
O Poderoso fez em mim maravilhas, e Santo é o seu nome.

OS CONSELHEIROS E NÓS



As Equipes de Nossa Senhora são um movimento de casais em que os Sacerdotes conselheiros sempre tiveram, em todo o mundo, um papel fundamental:
  • O fundador das Equipes foi um padre, o Padre Henri Caffarel; ele e os primeiros casais franceses tiveram as intuições iniciais que inspiraram a Carta Fundadora de 1947. Durante os 26 anos seguintes, como conselheiro do Movimento, impulsionou o seu crescimento e a sua expansão, na França e em outros países; e quando, em 1973, deixou as ENS, escolheu para seu sucessor o Padre Roger Tandonnet.
     
  • Os sacerdotes conselheiros espirituais são essenciais ao carisma das Equipes de Nossa Senhora. Sem eles, agora não haveria equipes ou, se houvesse, as equipes e nós seríamos diferentes.
 PAPEL E MISSÃO DO SACERDOTE CONSELHEIRO:
 NA EQUIPE DE BASE

QUE PEDIMOS AO SACERDOTE CONSELHEIRO?
  • Que seja e se sinta membro da equipe como padre, trazendo-lhe a especificidade do seu sacramento.
  • Que conheça bem o carisma e a metodologia das ENS e esteja bem informado sobre o que o Movimento propõe.
  • Que se relacione com outros conselheiros de equipe e participe nos atos do Movimento, em particular nos que se destinam a conselheiros.
  • Que participe e ponha em comum livremente nas reuniões de equipe.
  • Que seja ativo e contemplativo ao mesmo tempo.
  • Que seja construtor de paz e de fraternidade.
  • Que seja exigente consigo próprio e com os outros, mas tendo com todos relações próximas.
  • Que seja humilde para se deixar interpelar, acolher e amar pelos outros.
  • Que procure ser amigo de todos.
  • Que recorde à equipe a sua pertença à Igreja.

O MOVIMENTO

Uma equipe é constituída por cinco a sete casais unidos pelo sacramento do Matrimônio, validado pela Igreja Católica Romana e assistida por um sacerdote conselheiro espiritual. As equipes comprometem-se a ser fiéis ao espírito e a colocar em prática os métodos das Equipes de Nossa Senhora, vivendo em fidelidade ao Papa e à doutrina da Igreja Católica Romana. Também respeitam a liberdade de consciência dos outros equipistas e as suas diferenças humanas e sociais.
Cada casal membro das ENS deve assumir os seguintes compromissos:
  • Reunião Mensal
  • Oração Conjugal
  • Dever de Sentar-se
  • Regra de Vida
  • Leitura da Palavra
  • Meditação
Participação em Retiro Espiritual pelo menos uma vez por ano